Confie em especialistas para se livrar das alergias
As alergias, sejam no verão ou no inverno, na epiderme ou respiratórias, são incomodativas e responsáveis pela diminuição da qualidade de vida.
Regra geral, este problema manifesta-se através de:
- Comichão;
- Tosse;
- Espirros e obstrução nasal;
- Pele inflamada e irritada.
Estes são apenas alguns dos problemas associados às alergias, que se não forem tratadas podem tornar-se crónicas. Quem sofre desta patologia deve ser seguido por uma equipa médica que conheça ao pormenor cada tipo de alergia e quais as melhores técnicas para trata-la.
É imprescindível o acompanhamento técnico, bem como de profissionais de saúde cuja experiência lhe transmita confiança. Na Clínica dos Ossos, por exemplo, tem uma equipa que atua nesta área há mais de duas décadas, capaz de aplicar o tratamento mais adequado e de acompanhar o paciente de forma individualizada.
Alergias de verão
No início da primavera e ao longo do verão, com o calor são comuns as seguintes alergias:
- Dermatite atópica;
- Dermatite de contacto;
- Urticária.
As suas causas podem ser:
- O uso de produtos com ativos que causam alergia, como os perfumes, protetores solares, desodorizantes, etc.;
- Contacto com vírus e bactérias que surgem nesta época, geralmente nos pólens e nas poeiras (que nesta altura do ano estão mais ativas).
Para descobrir quais as causas e o tipo de alergia que tem consulte um médico.
Dermatite atópica
Este tipo de alergia crónica manifesta-se a nível cutâneo, através de comichão, erupções cutâneas e bolhas.
O tratamento consiste em:
- Hidratação da pele;
- Lubrificação da zona afetada;
- Uso de antibióticos e anti-histamínicos.
Dermatite de contacto
Esta pode manifestar-se através da rinite alérgica ou conjuntivite alérgica.
No primeiro caso, há uma inflamação de toda a mucosa nasal, que origina:
- A obstrução nasal;
- Crises de espirros;
- Dores de cabeça;
- Comichão nos olhos e consequente lacrimejar;
- Garganta irritada.
Tal acontece quando há contacto com:
- Poeiras;
- Pelos e saliva dos animais domésticos;
- Pólens;
- Fungos.
O seu tratamento consiste em:
- Medicamentos para controlar os sintomas;
- Controlo do ambiente, através da eliminação dos ativos que desencadeiam as alergias.
Já no caso da conjuntivite alérgica há uma inflamação da membrana que envolve o olho, que fica vermelho, por vezes inchado e que apresenta comichão.
Para tratar recorre-se a:
- Compressas;
- Isolamento para evitar o contágio;
- Uso de álcool, gel e lenços de papel;
- Redobrar cuidados de higiene pessoal, nomeadamente na constante troca de toalhas e roupas da cama.
Urticária
Manifesta-se por via cutânea e é passageira. Esta alergia caracteriza-se pelo aparecimento de manchas na pele, vermelhas, que causam comichão e deixam uma sensação de pele quente.
O tratamento passa por:
- Uso de antialérgicos;
- Cremes hidratantes e tópicos que acalmem a zona afetada.
Alergias de outono/ inverno
As alergias do aparelho respiratório são muito comuns nesta época do ano, em que os ácaros domésticos estão mais ativos.
A asma é uma das alergias frequentes que piora nesta altura. Quando diagnosticada a doença, esta precisa de ser controlada e acompanhada pelo médico.
Os sintomas da asma são:
- Falta de ar;
- Tosse que surge repentinamente, após as constipações, a prática de exercício físico ou situações de stress.
O tratamento destina-se sobretudo a controlar a doença, através de:
- Medicação;
- Anti-inflamatórios;
- Broncodilatadores;
- Exercícios que melhorem o fluxo de ar nas vias respiratórias;
- Reforço da higiene da casa, mantendo os ácaros e pólens longe.
É também comum o aparecimento de rinites, conjuntivites alérgicas e sinusites neste período do ano.
Alergias alimentares
Estas patologias não são sazonais e são cada vez mais comuns. As alergias a determinados alimentos precisam de ser identificadas o quanto antes para que o paciente evite incluí-los na sua alimentação. Existem casos de alergias alimentares que podem provocar a morte, pelo que o diagnóstico é essencial sempre que surjam sintomas de alguma reação alérgica.
Em Portugal, estima-se que mais de um milhão de portugueses sofrem de alergias alimentares.
Cada caso é único. Porém, os alimentos mais suscetíveis de desencadearem estas reações são:
- Ovos;
- Amêndoas, amendoins, caju ou nozes;
- Chocolate;
- Castanhas;
- Kiwis;
- Caril.
Sintomas das alergias alimentares
Os mais frequentes são:
- Erupções cutâneas, como urticária;
- Falta de ar;
- Náuseas e diarreia;
- Inflamação da garganta (que nos casos graves impede a respiração, originando desmaios e, em casos extremos, a morte).
Como diagnosticar
Para detetar a alergia e o tipo de patologia, bem como o(s) alimento(s) responsável(eis) fazem-se testes sanguíneos, bem como as chamadas dietas de eliminação.
Tratar as alergias alimentares
Quando há crises agudas recorre-se a anti-histamínicos e corticoides. Em casos de choques anafiláticos é necessário usar os kits de adrenalina de emergência. O melhor tratamento, que é também preventivo, consiste em evitar os alimentos que provocam a alergia.
As terapias não convencionais são também eficazes no combate das alergias. Por exemplo, a acupuntura é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como eficaz no alívio da dor e das alergias, quer sejam respiratórios, cutâneas ou alimentares.
Por outro lado, a homeopatia e a naturopatia são igualmente usadas no reforço do sistema biológico e na libertação das toxinas. A osteopatia contribui para uma melhoria geral do organismo. A Clínica dos Ossos dispõe de quase duas décadas de experiência e conhecimento nestes tratamentos.